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O tratamento da DTM com um cirurgião bucomaxilofacial é voltado para casos que exigem uma abordagem mais especializada. Esse profissional pode realizar diagnósticos precisos por meio de exames detalhados, como tomografias, e indicar tratamentos que vão desde ajustes na mordida até procedimentos minimamente invasivos, como a artrocentese (lavagem articular) e a artroscopia, para aliviar dores e melhorar a mobilidade da articulação. Em situações mais graves, o bucomaxilofacial pode realizar cirurgias abertas para corrigir deformidades ou tratar lesões avançadas na ATM. Esse cuidado especializado garante maior eficácia e segurança no tratamento.

O cirurgião bucomaxilofacial é especialista no tratamento de traumas faciais, como fraturas na mandíbula, maxila, ossos zigomáticos e órbitas oculares. Ele realiza procedimentos para reposicionar e fixar os ossos fraturados, utilizando placas e parafusos, quando necessário, para garantir a recuperação funcional e estética do rosto. Além disso, trata lesões em tecidos moles, como cortes e lacerações, e trabalha na reabilitação de danos mais complexos, preservando estruturas vitais e alinhando a mordida e a articulação temporomandibular. A abordagem especializada assegura resultados eficazes e seguros.

Agendar uma avaliação com um especialista é o primeiro passo para solucionar problemas relacionados à saúde bucal e facial. Durante a consulta, o profissional realiza um diagnóstico detalhado, identificando a causa dos sintomas e explicando as opções de tratamento. Isso permite que o paciente compreenda a gravidade do caso e tome decisões informadas sobre os cuidados necessários. Além disso, a avaliação é fundamental para prevenir o agravamento de condições que podem afetar a qualidade de vida, como dores crônicas, dificuldade de mastigação ou alterações estéticas. Investir nessa etapa inicial é essencial para um tratamento eficaz e personalizado.

Os problemas mais crônicos são os relacionados as dores da mandíbula/maxilo fora de encaixe, no entanto, há também as inúmeras dificuldades respiratórias que prejudicam as atividades rotineiras dos pacientes, incluindo o sono.

Há também os prejuízos funcionais (nem sempre associados a dor), comprometimento social e por fim as dores relacionadas a insatisfação estética do paciente.